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Reparação!


Façamos as coisas mais comuns de uma maneira não comum.


Nosso Espiritualidade

Reparação!


Só com amor se reparam as feridas do coração.

Na Congregação dos Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus (Dehonianos), temos como ideal de vida, apresentado pelo nosso pai fundador, a instauração do Reino do Coração de Jesus nas almas e nas sociedades (Adveniat Regnum Tuum). Se a oblação define o nosso "ser", a reparação, por sua vez, é o eixo central do nosso "fazer", é o critério de nossas opções apostólicas.

Mas, como compreendemos a reparação? Reparar pode ser traduzido como consertar, remediar, regenerar, recriar, restaurar, libertar, reconciliar, curar. À luz das nossas Constituições “a reparação, nós a entendemos como sendo o acolhimento do Espírito (Cf. 1Ts 4,8), uma resposta ao amor de Cristo por nós, comunhão ao seu amor pelo Pai e colaboração com sua obra redentora no mundo em que vivemos” (Cst. 23).

Embora nossa Congregação não tenha sido fundada em vista de uma obra específica (Cf. Cst. 30), nossa "missão" sugere algumas ações apostólicas, próprias da Família Dehoniana.

Enquanto "profetas do amor e servidores da reconciliação fazemos reparação quando acolhemos o Espírito que renova os corações. Somos colaboradores da obra redentora de Cristo que quer fazer de cada homem e mulher uma “nova criatura”. O Mestre nos confiou este “ministério da reconciliação” (Cf. 2 Cor 5,17-18). Como ideal do nosso pai fundador, assim aplicamos a reparação:

1. Pela nossa maneira de ser e de agir, pela nossa participação na construção da cidade terrestre e na edificação do Corpo de Cristo, devemos manifestar eficazmente que é preciso procurar, antes de tudo e em tudo, o Reino de Deus e sua justiça” (Cst. 38);
2. Colocamos a Eucaristia como princípio e centro de nossas vidas, procurando fazer diariamente a “adoração eucarística reparadora”, como um “autêntico serviço de Igreja” (Cst. 31), para “alcançar uma união mais profunda com o sacrifício de Cristo que reconcilia os homens com o Pai” (Cst. 83);
3. Buscamos uma constante solicitude “em especial para com os mais desamparados” (Cst. 5), “com os humildes e os que sofrem” (Cst. 18.28), “operários e pobres para anunciar-lhes as insondáveis riquezas de Cristo” (Cst. 31), sendo solidários com este “intenso esforço de libertação de tudo quanto fere a dignidade do ser humano e ameaça a realização de suas mais profundas aspirações: a verdade, a justiça, o amor e a liberdade” (Cst. 36). Por isso, a partir do exemplo do fundador, dedicamos especial atenção às obras de “apostolado social”;

4. Temos o empenho de responder às necessidades pastorais do nosso tempo, em comunhão com as orientações apostólicas da Igreja local (Cf. Cst. 32), de modo a encontrar as modalidades de inserção “que nos permitam desenvolver as riquezas de nossa vocação” (Cst. 34);
5. Procuramos promover as vocações e trabalhar para a formação de religiosos e sacerdotes (Cf. Cst. 31);
6. Consideramos a atividade missionária “uma forma privilegiada de serviço apostólico” (Cst. 31). Assumimos, ainda, outras tarefas, como o apostolado no meio da juventude e nos colégios, paróquias, a Pastoral da Comunicação e a pregação de retiros — sempre “em sintonia com os sinais dos tempos e em comunhão com a vida da Igreja” (Cst. 32).

 

Enfim, a nossa missão é conduzir as pessoas ao Coração de Jesus. Eis a síntese do nosso carisma: “Amor e Reparação”. O “Amor” nos motiva e move (a comunhão que somos); e a “reparação” é a prática eficaz (a missão que fazemos), oferecendo toda a nossa vida.


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