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Uma entrega por Amor!


Servir a Deus é reinar


Nosso Espiritualidade


Oblação!


Não basta fazer bem aquilo que fazemos, é preciso fazê-lo com amor.

“Congregação dos Oblatos do Coração de Jesus” foi o primeiro nome que recebemos do nosso fundador Pe. Leão Dehon em 1877. Tal nome revela a profundeza de seu coração, e também sua espiritualidade encarnada no desejo de fundar um Instituto que tivesse como carisma reparar os pecados cometidos contra os Sagrados Corações de Jesus, Maria e José.

De fato o século XIX, sobretudo pelos efeitos da crescente industrialização e secularização, foi palco de grandes embates sociais, econômicos e antropológico- teologais porque o homem, especialmente o homem que crê em Deus, precisava dar uma resposta aos grandes problemas enfrentados. Dehon, espiritualizado, firmado na piedade aprendida com a família, profundamente apaixonado por Jesus e pela sua Igreja se entrega ao trabalho sacerdotal na paróquia de São Quintino na França.

Buscava reparar as faltas, os insultos, os pecados que atingiam o coração de Deus principalmente no pós revolução francesa. Já em 1871 como sétimo vigário em sua paróquia observava as diferenças entre as classes sociais, o privilégio social da minoria, falta de condições laborais para os operários, enfim uma situação de miséria geral. (Cf. DEHON, João Leão. A renovação social cristã: conferências romanas 1897-1900. Trad. Pe.Emílio Malmann. Roma: Centro Generale Studi SCJ, 2001.p.32-33)

Como reparar tantos pecados, até mesmo os que não foram ele nem os seus mais próximos quem cometeram? Para Pe. Dehon essa reparação se faz pela OBLAÇÃO. É uma atitude de verdadeiras vítimas que acolhem com amor toda a vontade de Deus como grão de incenso que é consumido pelo fogo, e não apenas as consolações que Ele nos concede. (Cf. D.E §9)

Ser oblato é oferecer toda a sua vida a Deus para que dela, Ele faça o que desejar. Tome desejos, vontade, anseios, querer. Assim, o caminho privilegiado para este gesto de entrega é a acolhida generosa de nosso sofrimento cotidiano (Cf. D.E.§ 10). A exemplo de Jesus que sofreu os desprezos, as calúnias, os abandonos, as desistências, deve ser o nosso sofrer.

A oblação é, portanto, um exercício de amor daquele que compreende o infinito amor de Deus por cada um de nós e se oferece, tal como Cristo se ofereceu na cruz para que se cumpra o projeto de salvação na vida de todos os filhos de Deus. “Discípulos de Padre Dehon, queremos fazer da união com Cristo, no seu amor ao Pai pela humanidade, o principio e o centro de nossa vida.” (Cf. R.V 17)


Saiba mais!

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Caminho PodCast


Acompanhe o nosso PodCast. Um bate papo bem legal sobre diversos temas da vida da Igreja e sobre a importnicia de pensar bem a vocação.