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É preciso caminhar!

Resposta e Processo


É preciso assumir a própria vocação e adentrar o processo de maturidade constante por meio de um sim cotidiano!


O acompanhamento vocacional consiste em um mútuo conhecimento. A Congregação conhece o vocacionado, ainda que superficialmente, e o vocacionado conhece a Congregação. Juntos, vocacionado e Congregação, se põem à escuta da voz de Deus, na busca de identificar qual é a Sua vontade. Não se trata de simplesmente sondar qual é a vontade do vocacionado ou da Congregação, mas acolher e aceitar os sinais que Deus sutilmente lhes dá a cada tempo.


Ensino Médio e Propedêutico


Vivido o processo de acompanhamento vocacional, o vocacionado é convidado a dizer o seu primeiro “sim”. Hoje nossa província acolhe candidatos ao ensino médio e também aqueles que já o concluíram. Esta primeira etapa da formação inicial é o momento em que são lançados os alicerces para o caminho que o vocacionado vai percorrer. Todos os seminaristas têm formações internas, que visam oferecer ferramentas para o autoconhecimento.


Filosofia


A etapa da filosofia também é conhecida como etapa de discipulado. Supõe-se que o seminarista, com base no que aprendeu na etapa anterior, já tenha maior convicção de sua opção por Jesus e disposição em assumir a “disciplina” de um discípulo. Os conhecimentos filosóficos ajudam o seminarista a conhecer-se, a pôr-se em contato com as mais diferentes linhas de pensamento e a madurar a sua fé.


Postulantado


Postular significa pedir. Depois das etapas precedentes, com base em tudo o que o seminarista viveu e conheceu da Congregação, agora pedirá oficialmente ingresso em nosso instituto. O postulantado é um período fortemente marcado pelo autoconhecimento.O postulante vive nesta etapa um processo de conhecer com maior propriedade a congregação, a vida do fundador, os aspectos próprios que caracterizam nosso “ser dehoniano”.


Noviciado


O noviciado tem a duração canônica de um ano e é um período decisivo da formação. As formações no noviciado englobam a história da vida religiosa, a teologia dos votos, o estudo da Regra de Vida e do Diretório Espiritual. Assistidos por um mestre, os noviços vivem com intensidade a busca por configurar-se ao Mestre (com maiúscula): encontrar as motivações necessárias para professar os votos e aderirem a Cristo. Após um ano, sai de lá religioso do Coração de Jesus.


Tirocínio


Tirocínio é um período de experiência de vida comunitária e de ação pastoral. O neoprofesso, o novo religioso do Coração de Jesus, vai para uma comunidade da Congregação e aí é convidado a ser sinal do amor de Deus. Neste período, o professo de votos temporários (a quem chamamos “frater") sai da estrutura de uma casa de formação e vai viver sua formação aplicando o já aprendido na missão que Deus lhe confia.


Teologia


A teologia, também conhecida como etapa configurativa, é a etapa na qual o religioso põe-se em contato com o pensamento teológico. Deve conciliar com a vida de estudos a sua opção por Jesus, configurando-se a Ele. É o tempo de preparar-se também para a recepção dos ministérios, da profissão perpétua e, no caso dos que aspiram ao sacerdócio ministerial, da ordenação presbiteral.


Formação Permanente


A formação inicial se encerra no momento da profissão perpétua. Desde a profissão perpétua, o religioso vive uma etapa ainda mais longa, dado que nunca tem fim: a formação permanente. Considerando que “formar-se” significa “dar forma”, o religioso, que nunca está totalmente acabado, continua seu processo formativo na escola do coração de Jesus. A formação permanente visa cultivar nos religiosos esse sentimento de atualização, de conhecer as novidades da Igreja e do Mundo.


Vida Consagrada


Somos religiosos consagrados. Isto significa que buscamos viver com radicalidade as promessas que assumimos em nosso Batismo, sendo sinal na vida do mundo. Vivemos segundo nossa Regra de Vida, abraçando a vida comunitária e professando os votos de Castidade, Pobreza e Obediência. Em um mundo de libertinagens, somos castos; em um mundo de ganância, somos pobres; em um mundo marcado pelo egoísmo e pelo arbítrio, somos obedientes. Por nosso mérito? Não... Por nosso esforço, sim, mas generosamente assistidos pela graça de Deus. Um religioso é um apaixonado por Cristo, Ele é o esposo com o qual nos unimos e a quem dedicamos toda a nossa vida. Para quê? Para nos assemelharmos mais a Ele, amarmos como amou, vivermos como viveu e agirmos como agia. No amor infinito do Deus-Amor encontramos um tesouro que a nenhum outro se compara.

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